Faça o que der na telha ,mas cuidado que a telha pode quebrar.

Nenhuma novidade nesses dias ,aliás tem novidade sim: Não consigo escrever mais em verso ,só em prosa ,não sei me deu um piripaque no dedo que parece que agora ele sente medo do papel.
Apesar de que esses dias eu o maltratei ,estava grampeando algumas poesias em outras ,organizando meus arquivos e jogando outros papéis que já não servem mais fora ,mas derrepente o meu dedo parecia pedir um grampo ,estranho né ,vou explicar.
Naqueles momento estava sentindo gostoso a mania de grampear papéis que grampeava três vezes os mesmos papéis.
Pensei meu dedo é tão fofinho ,coloquei o meu dedo no meio do grampeador e sem previsão de dor apertei ,foi bom no meio primeiro segundo ,mas no segundo em ponto senti dor.
-Ah ,Aí ,Caralho que idiota que sou ,porra!
O grampo ficou preso no meu dedo ,desculpe a expressão acima ,mas foi essa minha reação ,desceu uma lágrima de um só olho e eu nem quis chorar ,mas acabei chorando.
Tem coisas na vida que se dá desejo de fazer e a gente faz com toda intensidade ,simplismente porque não imagina a consequência ,simplesmente porque mutação não existe pra poder ter uma mente de previsão. A dor foi densa e intensa ,meu dedo doeu como nunca tinha doído ,mas valeu a pena satisfazer o desejo ,valeu a pena furar meu dedo num grampeador ,hoje ele é deficiente ,mas amanhã passa.
Experiência que se aprende com a vivência ,talvez eu faça isso mais uma vez ,agora sabendo o quão bom é se arrepender.
Faça o que quiser e não pense nas consequências ,claro que você não pode sair por aí matando ninguém ,que se for pra prejudicar alguém que prejudique você mesmo.
As coisas acontecem e depois passam ,mas já valeu ,por ao menos um furada no dedão valeu.